Acetato de retinol; aminoácidos; metionina; cloranfenicol
Sobre
Aviso
Este medicamento pode ser encontrado em apresentações de uso humano, porém com literatura técnica que baseia seu uso na medicina veterinária. O uso de suas informações é de responsabilidade do médico veterinário.
Receita
Controle Especial - Humano
Composição
Acetato de retinol; aminoácidos; metionina; cloranfenicol
Informações ao cliente
Em caso de ingestão acidental procurar assitência médica.
Apresentações e concentrações
Apresentações e concentrações
- - Epitezan Pomada Oftálmica Estéril, tubo (3,5 g)
Indicações e contraindicações
Indicações
Indicado para promover e proteger a epitelização (renovação da pele) e regeneração dos tecidos oculares lesados.
Contraindicações / precauções
O Cloranfenicol não deve ser usado em animais produtores de alimentos (BRASIL, 2003) pelo risco de causar anemia aplásica idiossincrásica em humanos.
Efeitos adversos
Podem ocorrer infecções secndárias causadas por microorganismos não sensíveis ao clorafenicol.
Reprodução, gestação e lactação
Deve ser usado com precaução durante gestação.
Administração e doses
Via(s)
- Tópica
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Frequência de utilização
3 a 4 horas
Duração do tratamento
A critério do médico veterinário
Interações medicamentosas
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Farmacologia
Farmacodinâmica
O acetato de retinol, ou vitamina A, é essencial para a manutenção do tecido epitelial. Os aminoácidos (hidrolisados protéicos e metionina) colaboram no processo de cicatrização das lesões. O cloranfenicol age inibindo a síntese proteica microbiana através da interação com a peptidiltransferase. Impedindo a ligação com o substrato aminoácido, ocorre a inibição da ligação peptídica. Pelo fato de os ribossomas das mitocôndrias dos mamíferos se assemerarem aos ribossomas bacterianos, o cloranfenicol pode interferir na síntese protéica nesses animais (PAPICH e RIVIERE, 2013; PAES, 2012).
Efeitos adversos
Podem ocorrer infecções secndárias causadas por microorganismos não sensíveis ao clorafenicol.
Reprodução, gestação e lactação
Deve ser usado com precaução durante gestação.
Estudos
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Referências bibliográficas
BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Instrução normativa nº 9, de 27 de junho de 2003.
PAES, A.C. Cloranfenicol. In: BARROS, C. M. e DI STASI, L. C. Farmacologia veterinária. Manole. Barueri-SP, 2012.
PAPICH, M. G. e RIVIERE J. Cloranfenicol e derivados, macrolídeos, lincosamidas e antimicrobianos diversos. In: ADAMS, H. Richard. Farmacologia e terapêutica em veterinária / editoria de H. Richard Adams; [tradução Cid Figueiredo]. - Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.
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