Adrenalina
Sobre
Aviso
Este medicamento pode ser encontrado em apresentações de uso humano, porém com literatura técnica que baseia seu uso na medicina veterinária. O uso de suas informações é de responsabilidade do médico veterinário.
Princípio(s) Ativo(s)
Apresentações e concentrações
OPÇÕES VETERINÁRIAS COM Adrenalina
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Princípio(s) Ativo(s): Cloridrato de Lidocaína; AdrenalinaEmpresa: Bravet
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Princípio(s) Ativo(s): Cloridrato de AdrenalinaEmpresa: UCBVET Saúde Animal
Indicações e contraindicações
Indicações
Arritmias e paradas cardiorespiratórias, pela alteração da frequência e o ritmo de contrações cardíacas de acordo com a situação do paciente;
Hipotensão e choque, pela vasoconstrição generalizada de vasos sanguíneos, aumenta a pressão arterial, pulso e hemostasia;
Reações de hipersensibilidade agudas e graves, pois causa broncodilatação e inibição da histamina.
Contraindicações / precauções
Contraindicado para pacientes hipertensos, diabéticos. Uso com cautela em pacientes cardiopatas, em pacientes com fibrilação cardíaca e hipovolemia.
Efeitos adversos
Tremor, ansiedade, tensão, agitação, fraqueza, vertigem, palidez, dificuldade respiratória e taquicardia
Reprodução, gestação e lactação
Não deve ser usada em fêmeas gestantes ou em trabalho de parto
Superdosagem
Em altas doses, pode levar a estimulação excessiva da musculatura cardíaca, provocando taquicardia e fibirilação ventricular, podendo ocasionar o óbito do paciente.
Administração e doses
Via(s)
- IV (central ou periférica))
- Intracardíaca
- Intratecal
- SC
Videos da(s) via(s)
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Dosagem indicada
Doses - Bovinos e Equinos
Geral
1 mL / 45 kg
Choque anafilático
3 - 8 mL / animal
Observações
Quando o paciente estiver sendo anestesiado com halotano, a dose utilizada deverá ser menor.
Interações medicamentosas
Esse produto não contém interações, pois não há referências sobre ou ainda não foi preenchida por nossa equipe técnica.
Farmacologia
Farmacodinâmica
Atua como agonista em todos os subtipos de receptores α e β - adrenérgicos
Farmacocinética
Não deve ser administrada via oral, pois é rapidamente degradada no trato gastrointestinal. A injeção deve ser lenta para manter a concentração eficaz; a meia-vida é de aproximadamente 2 min. Os metabólitos inativos são excretados na urina. A recaptação neuronal é o principal mecanismo para o término de seus efeitos
Efeitos adversos
Tremor, ansiedade, tensão, agitação, fraqueza, vertigem, palidez, dificuldade respiratória e taquicardia
Reprodução, gestação e lactação
Não deve ser usada em fêmeas gestantes ou em trabalho de parto
Superdosagem
Em altas doses, pode levar a estimulação excessiva da musculatura cardíaca, provocando taquicardia e fibirilação ventricular, podendo ocasionar o óbito do paciente.
Monitoramento
Frequência cardíaca e frequência respiratória devem ser observadas durante o uso da medicação
Estudos
Não há nenhum estudo relacionado à este produto.
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Referências bibliográficas
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IDA, K. K. et al. Fármacos vasoativos empregados em equinos durante a anestesia inalatória: revisão de literatura. Ensaios e Ciência: Ciências Biológicas, Agrárias e da Saúde, vol. 14, núm. 1, 2010, pp. 209-223
OLIVA, V.N.L.S. Anestesia inalatória. In: Anestesia em Cães e Gatos, 1ª edição. Editores: D.T. Fantoni e S.R.G. Cortopassi. Editora Roca (São Paulo), 174-183, 2002.
VITAL, M. A. B. F.; ACCO, A. Agonistas e antagonistas adrenérgicos. In: SPINOSA, H. S.; GÓRNIAK, S. L.; BERNARDI, M. M. Farmacologia aplicada à medicina veterinária. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 4ª edição, 2006.
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