Informativo Técnico - Ciclo 3 Proteção ideal para os primeiros anos de vida
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A NESTLÉ® PURINA® possui uma tecnologia única, destinada a proporcionar a melhor nutrição aos filhotes durante o seu crescimento, incluindo os efeitos benéficos do colostro bovino. OptiStart® é uma inovadora mistura de princípios bioativos e antioxidantes, que ajudam o filhote a mostrar o seu máximo potencial e a reforçar sua proteção. O colostro utilizado em OptiStart® é produzido conforme exigentes critérios de fabricação e saúde animal. Provém de fazendas leiteiras certificadas pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) e pela Administração de Medicamentos e Alimentos dos Estados Unidos (FDA). O colostro é coletado dentro de um período de 12 horas após a produção, a partir de vacas alimentadas com dietas livres de hormônios sintéticos, pesticidas e antibióticos. Uma vez retirado, o colostro é lioflizado, utilizando métodos que ajudam a garantir a biodisponibilidade dos componentes bioativos e fatores nutricionais. Utilizando análises microbiológicas e químicas, são realizados exames para confrmar o resultado negativo referente a resíduos de antibióticos, pesticidas e bactérias patogênicas, através de técnicas como o infravermelho próximo (NIR) para avaliar proteínas, gordura, lactose e umidade. A imunodifusão radial, a técnica ELISA e a cromatografa líquida de alta pressão (HPLC) são utilizadas, além de determinar o conteúdo de compostos bioativos do colostro.
Os compostos bioativos no colostro bovino, inclusos na Tecnologia OptiStart
O colostro bovino contém vários compostos bioativos importantes. Entre eles, encontram-se:
FATORES DE CRESCIMENTO
- Parte de uma classe de compostos conhecidos como citocinas.
COMPOSTOS PARA PROTEÇÃO
- Compostos antimicrobianos.
- Substâncias que ajudam a proteger o filhote.
Fatores de crescimento
Os fatores de crescimento são proteínas que exercem um efeito sobre as células ao fixarem-se nos receptores localizados na superfície celular. Suas responsabilidades incluem o crescimento e a maturação, assim como a regeneração de muitos tipos de células diferentes, incluindo as células intestinais, as células de proteção e os ossos. Seu principal objetivo é oferecer um meio de comunicação intercelular para promover a proliferação e/ou diferenciação celular. No entanto, para que os fatores de crescimento utilizados nos produtos alimentícios obtenham estes efeitos fisiológicos, devem ser suficientemente estáveis para sobreviver aos processos de elaboração do alimento e permanecerem funcionais através do processo digestivo. Estudos demonstraram que a atividade dos fatores de crescimento no colostro e o leite bovino permanecem ativos após a pasteurização, e inclusive após tratamentos térmicos mais intensos. Sobre a resistência aos efeitos ácidos do estômago e a digestão da protease no trato gastrointestinal, a evidência sustenta que os fatores de crescimento conservam sua atividade biológica após o consumo.
FATOR DE CRESCIMENTO EPIDÉRMICO (FCE) E BETACELULINA (BTC)
O FCE é um peptídeo composto por 53 aminoácidos e a betacelulina madura é uma cadeia composta por 80 aminoácidos. Os membros deste grupo de fatores de crescimento promovem diversas funções, tais como estimular a proliferação de células na epiderme e no epitélio (inclusive o que recobre os intestinos), assim como as células embrionárias, cumprir a função moduladora na síntese de certos hormônios, promover a diferenciação de alguns tipos de células, desempenhar um papel na cicatrização de feridas (inclusive as feridas microscópicas nos tecidos causadas pelos radicais livres, microrganismos e parasitas) e no processo de reconstrução óssea.
BENEFÍCIOS POTENCIAIS
Manutenção de um trato gastrointestinal (TGI) saudável e a formação de ossos saudáveis.
FATOR TRANSFORMANTE DE CRESCIMENTO BETA (TGF-B)
Os membros deste grupo de fatores de crescimento afetam uma quantidade diversa de funções de crescimento e diferenciação em muitos tipos de células. Suas ações dependem do tipo de célula, seu meio ambiente e a etapa de proliferação. Por exemplo: os fatores de crescimento TGF-ß estimulam a proliferação das células no tecido conectivo. No trato GI saudável, seu principal lugar de expressão encontrase nas áreas superficiais do epitélio. Estes fatores de crescimento desempenham um papel na modulação do sistema de proteção do organismo, do qual 70% encontram-se localizados no trato GI. De fato, sugerese que os fatores de crescimento TGF-ß podem conseguir mediar as células de defesa da mucosa ao aumentar seletivamente a produção de IgA por parte de alguns linfócitos B (demonstrado por linfócitos B murinos estimulados com lipossacarídeos [LPS] in vitro). Também desempenham importantes papéis multifuncionais no desenvolvimento dos ossos e cartilagens, na cicatrização de feridas, na regeneração tissular e na embriogênese (considerar o filhote no crescimento, cuja mãe alimenta-se com uma dieta que contém este fator de crescimento, tendo em vista que a nutri- ção dos filhotes começa antes do nascimento).
BENEFÍCIOS POTENCIAIS
Manutenção do trato gastrointestinal (TGI) e a formação de ossos saudáveis. Este fator de crescimento ajuda a desenvolver e manter um sistema de proteção para um organismo forte e saudável.
FATOR DE CRESCIMENTO SIMILAR À INSULINA (IGF, pela sua sigla em inglês)
O IGF-I e o IGF-II são conhecidos como os mais abundantes e mais bem caracterizados no colostro bovino. Promovem a proliferação e a diferenciação das células que influenciam em muitos tecidos diferentes, inclusive aqueles do intestino e o sistema de proteção do organismo, que são de especial importância para o animal em desenvolvimento. Promovem a cicatrização de feridas e, em alguns casos, demonstram a sua capacidade para inibir a morte celular em muitos tipos de células. O IGF-I, particularmente, é feito por células envolvidas na produção e manutenção de ossos e cartilagens (por exemplo: condrócitos, osteócitos, osteoblastos e osteoclastos) e seu receptor, o IGF-IR, está associado a estas cé- lulas. Isto sugere que o IGF-I possa desempenhar um papel importante na regulação do crescimento e na manutenção dos ossos. Além disso, estes fatores de crescimento são relativamente estáveis perante condições tanto térmicas quanto ácidas. Portanto, sobrevivem às condições provenientes tanto do processo de elaboração comercial do leite quanto da passagem através do trato digestivo, mantendo a sua atividade biológica.
BENEFÍCIOS POTENCIAIS
Manutenção de um trato gastrointestinal (TGI) saudável e a formação de ossos saudáveis. Este fator de crescimento ajuda a desenvolver e manter um sistema de proteção forte e ativo.
FATOR DE CRESCIMENTO DERIVADO DE PLAQUETAS (FCDP)
Algumas das funções mais importantes do FCDP ocorrem durante a embriogênese, onde tal fator desempenha um papel no desenvolvimento dos vasos sanguíneos, dos rins, dos pulmões e do sistema nervoso central. Demonstrou-se que promove a cicatrização de feridas, em parte, devido ao seu papel na angiogênese. O FCDP originalmente identificou-se a partir de plaquetas, mas agora sabe-se que é sintetizado e secretado pelos macrófagos que encontramse na maioria dos tecidos, inclusive o intestino. Este fator de crescimento poderia desempenhar um papel para promover a cicatrização daqueles tecidos que talvez tenham sido danificados devido ao estresse, às bactérias patogênicas ou aos parasitas intestinais.
BENEFÍCIOS POTENCIAIS
Proteção dos tecidos do TGI e do tecido linfoide associado ao intestino (GALT, pela sua sigla em inglês) localizado ali. Também se deve considerar os benefícios para o filhote em crescimento cuja mãe alimenta-se com uma dieta que contém este fator de crescimento.
FATOR DE CRESCIMENTO DERIVADO DE FIBROBLASTOS 2 (FCF2)
O FCF2 é outro fator de crescimento multifuncional que influencia na proliferação, diferenciação e sobrevivência das células da maioria dos sistemas. É especialmente importante para a angiogênese, o desenvolvimento normal dos tecidos e a cicatrização de feridas, assim como a hematopoiese.
BENEFÍCIOS POTENCIAIS
Manutenção de uma medula óssea saudável e funcional (a fonte de hemácias e plaquetas) e do sistema de proteção (a medula óssea é também a fonte da maioria dos leucócitos). Outro benefício seria a manutenção de um trato gastrointestinal (TGI) saudável.
FATOR ESTIMULANTE DE COLÔNIAS DE GRANULÓCITOS E MACRÓFAGOS (GM-CSF, pela sua sigla em inglês)
A princípio, foi reconhecido no GM-CSF a capacidade in vitro para estimular a formação de populações de granulócitos e macrófagos a partir de células precursoras da medula óssea. Embora aceite-se que desempenha um papel fisiológico importante na direção do desenvolvimento de macrófagos alveolares, sua função principal é dirigir as propriedades das células maduras da medula óssea das linhas de granulócitos e macrófagos. Isto é especialmente importante para manter um sistema de proteção viável e capaz.
BENEFÍCIOS POTENCIAIS
Desenvolvimento e manutenção de um sistema de proteção forte e ativo.
FATOR DE NECROSE TUMORAL ALFA (TNF-α, pela sua sigla em inglês)
Este fator de crescimento, em particular, possui muitos efeitos positivos para o filhote. O TNF-α desempenha um papel tanto na estimulação quanto na inibição dos processos de crescimento. É produzido por vários tipos de células mas, na maioria, por macrófagos (os macrófagos são um dos tipos de leucócitos responsáveis pela fagocitose que estão fora do fluxo sanguíneo em oposição aos monócitos, que ainda estão contidos dentro do sistema vascular). O TNF-α desempenha um papel importante na resposta a organismos patógenos (por exemplo: bactérias, vírus, fungos, parasitas). Também é um intermediário fundamental nas respostas inflamatórias locais. A ação do TNF-α ativa uma sucessão de episódios nos quais aumenta-se a permeabilidade vascular, permitindo assim aos macrófagos e neutróflos migrarem em direção ao local da injúria do processo inflamatório. O TNF-α também promove a coagulação do sangue no local, a qual ajuda a conter a infecção. Estimula a reconstrução ou a substituição de tecidos danificados ou não funcionais ao ativar o TGF-ß para promover o crescimento de fibroblastos.
BENEFÍCIOS POTENCIAIS
Sistema de proteção forte e saudável e a cicatrização de feridas.
INTERLEUCINA-18 (IL-18)
A IL-18 é um fator de crescimento pró-inflamatório e um regulador das respostas do organismo. Notouse sua expressão em macrófagos, células epiteliais intestinais, osteoblastos e fibroblastos sinoviais. A IL-18 é particularmente eficaz na eliminação de vírus, protozoários, fungos e bactérias intracelulares.
BENEFÍCIOS POTENCIAIS
Menor probabilidade de infecções por organismos patógenos.
Lactoferrina
A lactoferrina é uma glicoproteína encontrada abundantemente no colostro e no leite bovino. É mais conhecida pela sua capacidade de fixação do ferro, a qual desempenha um papel no metabolismo deste mineral. Isto é importante para as defesas do animal, porque evita a proliferação bacteriana. A lactoferrina possui outras funções biológicas além da atividade antibacteriana, que incluem a proliferação e diferenciação das células, a atividade antiviral, fungicida e antiparasitária, a ativação e modulação do sistema de proteção, a promoção da cicatrização de feridas e a formação dos ossos. Os receptores de lactoferrina foram encontrados em monócitos, macrófagos, neutróflos, linfócitos, plaquetas, osteócitos e no epitélio da mucosa.
ATIVIDADE ANTIBACTERIANA
O ferro é um dos elementos essenciais para o crescimento das bactérias. A capacidade da lactoferrina para fixar o ferro livre tem um efeito bacteriostático. Esta propriedade é responsável pela inibição do crescimento das bactérias, dependentes do ferro, tais como Escherichia coli e Salmonella typhimurium (no entanto, a lactoferrina pode agir como um doador de ferro para apoiar o crescimento das bactérias com baixos teores do mineral, tais como Lactobacillus sp., que são consideradas benéficas). A lactoferrina também possui propriedades bactericidas que não dependem da fixação do ferro. Foram encontrados receptores de lactoferrina em algumas bactérias Gram-negativas. Quando a lactoferrina fixa-se nestes receptores, ocasiona uma ruptura na parede celular do organismo que leva a uma deterioração na permeabilidade. Algumas bactérias Gram-positivas também são suscetíveis aos efeitos bactericidas da lactoferrina, devido a uma complexa interação entre os componentes Gram-positivos e Gram-negativos, ocasionando também mudanças destrutivas nas paredes celulares dos organismos.
BENEFÍCIOS POTENCIAIS
Inibição das bactérias prejudiciais (por exemplo: Salmonella, Campylobacter, Bordetella, E. Coli).
ATIVIDADE FUNGICIDA
A atividade fungicida da lactoferrina (especialmente contra Candida sp. e Trichophyton mentagrophytes) pode ser atribuída à sua capacidade de fixação do ferro, assim como a interação direta com o patógeno. Esta última resulta em atividades fungicidas devido ao dano resultante na parede celular, que leva a uma maior permeabilidade e a uma ruptura do micro-organismo. A longo prazo, isto causa a morte do organismo.
BENEFÍCIOS POTENCIAIS
Inibição dos fungos prejudiciais.
ATIVIDADE ANTIVIRAL
A lactoferrina exibe a atividade antiviral contra muitos vírus RNA e vírus DNA que infectam tanto os seres humanos quanto os animais. Pode impedir que certos vírus entrem na célula, evitando assim o primeiro contato e a infecção. Também pode inibir a replicação viral dentro da célula hóspede.
BENEFÍCIOS POTENCIAIS
Inibição dos vírus prejudiciais (por exemplo: parvovírus, cinomose).
ATIVIDADE ANTIPARASITÁRIA
A lactoferrina mostra uma atividade destrutiva contra alguns parasitas de diferentes modos. A fixação do ferro evita que os micro-organismos utilizem o mineral. Ocasiona danos à membrana parasitária, tornando o parasita mais suscetível às ações das células de defesa do hospedeiro. Há um especial interesse num estudo que demonstrou que as lactoferrinas humana e bovina e os peptídeos N-terminais (lactoferricina) resultaram em giardicidas in vitro. Os trofozoítos de Giardia lamblia morreram ao serem expostos à lactoferrina e à lactoferricina.
BENEFÍCIOS POTENCIAIS
Menor risco de parasitoses intestinais prejudiciais. Isto pode ser ocasionado pelo efeito direto sobre certos parasitas, tais como Giardia lamblia, mas o resultado mais provável é que se deva a uma resposta das células de proteção de forma enérgica e um trato gastrointestinal (TGI) saudável.
ATIVAÇÃO E MODULAÇÃO DAS CÉLULAS DE DEFESA E INFLAMAÇÕES
Há demonstrações de que a lactoferrina apoia a proliferação, diferenciação e ativação das células de defesa, fortalecendo assim as respostas do organismo. Também ativa os fatores de crescimento. A lactoferrina pode ser transportada ao núcleo da célula, onde fixa-se com o DNA e ativa diferentes sequências de sinalização. Também age como um elemento antinflamatório. Quando os leucócitos estão ativos em lugares de inflamação, produzem espécies reativas de oxigênio, que podem causar mais danos aos tecidos. O ferro é essencial como ativador para a formação de espécies reativas de oxigênio. Devido à capacidade de fixação do ferro que apresenta a lactoferrina, a produção de espécies reativas de oxigênio (radicais livres) é menor, reduzindo ou evitando, deste modo, o desenvolvimento de maior inflamação.
BENEFÍCIOS POTENCIAIS
Sistema de proteção ativa e redução na formação de radicais livres.
LACTOFERRINA E OS OSSOS
Os estudos demonstraram que a lactoferrina é um potente fator anabólico que afeta os osteócitos (as células que formam e reconstroem os ossos, incluindo os osteoblastos, que desenvolvem os ossos, e os osteoclastos, que são responsáveis pela reabsorção óssea). Na realidade, a lactoferrina estimula a formação de osteoblastos e reduz a sua degradação entre 50% e 70%. Ao mesmo tempo, a lactoferrina reduz a diferenciação de osteoclastos. Esta combinação de maior proliferação e sobrevivência de osteoblastos, junto com uma diferenciação de osteoclastos inibida, serve para beneficiar a formação de ossos e o desenvolvimento ósseo.
BENEFÍCIOS POTENCIAIS
Desenvolvimento e manutenção de um sistema ósseo forte.
Lactoperoxidase e Lisozimas
A lactoperoxidase e as lisozimas são substâncias que demonstram propriedades antimicrobianas através de uma potente atividade enzimática. Causam a lise e a subsequente destruição das paredes e membranas celulares, o que leva à morte dos micro-organismos afetados. Ambas são ativas contra numerosos microorganismos Gram-positivos e Gram-negativos.
Os Oligossacarídeos do leite na função intestinal e na proteção do filhote
Alimentos com colostro, rico em oligossacarídeos do leite, estimulam o crescimento e a atividade de algumas bactérias benéficas no intestino grosso. Mediante a fermentação de nutrientes específicos no intestino, as colônias de bactérias produzem uma ampla variedade de compostos que afetam a fisiologia do intestino e outros sistemas corporais. Os microrganismos promotores da saúde agem através da estimulação das células de defesa, protegendo tanto localmente o intestino quanto todo o corpo. O colostro bovino contém vários oligossacarídeos que englobam componentes ácidos, bem como componentes neutros. Estas características estruturais são fundamentais para a capacidade dos oligossacarídeos de apoiar seletivamente as bactérias benéficas ao mesmo tempo em que inibem a função dos organismos patogênicos. Além disso, os oligossacarídeos do leite mostraram um efeito antipatogênico ao evitar a aderência de algumas bactérias e vírus a células epiteliais do intestino.
BENEFÍCIOS POTENCIAIS
Manutenção da saúde do trato gastrointestinal (TGI) e do sistema de proteção do organismo.
BENEFÍCIOS POTENCIAIS
Inibição das bactérias prejudiciais.
Glossário
Angiogênese – formação de novos vasos sanguíneos.
Antimicrobiano/a – capaz de destruir ou inibir o crescimento de microrganismos.
Tecido conectivo – uma classe de tecido que conecta, apoia ou envolve outros tecidos e órgãos, inclusive tendões, ossos, cartilagens e tecidos graxos.
Citocinas – diferentes proteínas secretadas por células que levam sinais a células vizinhas.
Diferenciação – o processo pelo qual as células ou os tecidos experimentam uma mudança para uma forma ou função mais especializada, particularmente durante o desenvolvimento embrionário.
Dissolução – decomposição em fragmentos ou partes; desintegração.
Embriogênese – o desenvolvimento e crescimento de um embrião.
Epiderme – a camada da pele mais externa e protetora que não contém vasos sanguíneos.
Epitélio – qualquer camada ou tecido que cubra as superfícies corporais ou as superfícies internas de cavidades corporais, condutos e órgãos ocos (por exemplo: trato digestivo, trato respiratório).
Fibroblastos – células que formam o tecido conectivo.
Glicoproteína – uma proteína unida a um carboidrato.
Granulócito – Leucócitos circulantes que contêm material granular no citoplasma (material que contempla a maior parte da célula dentro da membrana celular).
Hematopoiese – processo de formação do sangue.
Macrófagos – grandes leucócitos que ingerem partículas estranhas e microrganismos infecciosos mediante fagocitose.
Microrganismo – organismo muito pequeno para ser observado sem um microscópio. Alguns exemplos são as bactérias, os vírus, os fungos e alguns parasitas.
Modulador/a – a capacidade para regular as funções e as atividades dos processos biológicos.
Patógeno/a – capaz de causar doenças.
Peptídeo – uma cadeia de 2 – 49 aminoácidos (as unidades estruturais das proteínas).
Proliferação – crescer ou multiplicar mediante a rápida produção de células e tecidos novos.
Protozoário – um organismo microscópico com uma só célula (por exemplo: Giardia sp.).
Sinovial – tipo de líquido secretado pelas membranas nas cavidades articulares, e as membranas dos tendões.
Trofozoito – um protozoário na etapa de crescimento metabolicamente ativa.
Vascular – pertencente aos vasos que distribuem o sangue por todo o corpo.
Lista de leituras recomendadas
Gore A. Beneficial Effects of Natural Antibodies in Dogs.N.d. TS. Global Nutrition and Technical Communications team room. Nestlé Purina Pet Care, St. Louis, MO.
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