Informativo Técnico - Ciclo 1 Nutrição para uma pele saudável
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A pele é o principal órgão através do qual o corpo interage com o ambiente. Essa estrutura, juntamente com a pelagem, cumpre diversas funções de proteção no organismo, servindo de barreira anatomofisiológica, resistente e flexível para envolver o corpo e evitar que substâncias e micro-organismos estranhos causem lesões. Além de oferecer proteção contra agressões físicas, químicas e microbiológicas, possui componentes sensoriais para percepções térmicas, de dor, tato e pressão. A pelagem protege o animal de mudanças de temperatura, além de ter função de fotoproteção. Para desempenhar suas funções, a pele dos animais possui padrões anatômicos com diversos pontos de diferenciação entre si, sobretudo em relação à espessura. Os padrões anatômicos classificam-se em pele com pelos, pele escrotal, coxins e plano nasal. Em geral, a epiderme possui muitas semelhanças estruturais e anatômicas no grupo dos mamíferos, existindo pequenas diferenças fundamentais para diferenciá-los, como o número de camadas de células nucleadas e a ausência de cristas interpapilares.
Os problemas dermatológicos representam grande parte da casuística na clínica de pequenos animais, onde a diversidade de elementos agressores da parte cutânea dos animais dificulta o diagnóstico. As lesões de pele identificadas após um período pruriginoso possuem sinais clínicos muito semelhantes a diversas outras dermatopatias. Estas lesões permitem uma maior exposição a microrganismos oportunistas como bactérias e fungos, levando a um controle difícil da sintomatologia. Entre os problemas dermatológicos com presença de prurido, podemos destacar a hipersensibilidade alimentar, classificada como doença de característica imunológica, demonstrada pela exposição a um alérgeno alimentar presente na dieta. Nos cães, este elemento é composto por glicoproteínas derivadas de alimentos como leite, queijos, carne bovina, carne de frango, ovos e cereais. Já nos gatos, os elementos mais comuns são peixes e derivados do leite. Embora essas sensibilidades possam surgir em qualquer período da vida dos animais, sem uma exclusividade de biótipo, porte, cor ou idade, existem algumas raças mais predisponentes a essas afecções, como Lhasa Apso, Schnauzer Miniature, Dachshund West Highland White Terrier, Pug, Poodle, Cocker Spaniel, Springer Spaniel, Collie, Dálmata, Boxer, Rhodesian Ridgeback, Pastor Alemão e Golden Retriever. Fornecer uma alimentação completa e balanceada é parte fundamental do manejo de cães e gatos com problemas cutâneos. Este documento resume a anatomia e a função da pele e da pelagem de cães, descrevendo seu papel como sistema de proteção. Finalmente, faz uma análise dos principais nutrientes e sua função na saúde da pele e pelagem dos animais sensíveis.
Fisiologia geral da pele
A pele é o maior órgão do corpo, representando até 25% do peso corporal em flhotes recémnascidos e até 12% nos cães adultos. No tronco, a pele é geralmente mais espessa na parte de trás, diminuindo na parte ventral, assim como nos membros, onde é mais espessa na porção proximal, e de menor espessura na porção distal, com exceção de áreas específicas como os coxins. No rosto, pescoço, peito, região dorsal, garupa e base da cauda, a pele é mais grossa, em oposição às orelhas, região axilar, inguinal e perianal, onde se apresenta de forma mais fina. O pelo e a pele podem variar de acordo com padrão genético, idade, raça, sexo e localização anatômica. Em cães, a espessura do revestimento situa-se entre 2.6 e 5.2 mm, sendo afetado tanto por raça quanto por sexo. A pele é composta de três camadas principais, que funcionam como uma unidade:
• Epiderme - Camada externa, trata-se de um epitélio estratificado, pavimentoso e queratinizado que possui 4 tipos celulares distintos: queratinócitos (cerca de 85% das células da epiderme), melanócitos (cerca de 5%), células de Langerhans (de 3% a 8%) e células de Merkel (cerca de 2%).
• Derme - Camada interna, relaciona-se com a derme profunda por meio de projeções que invadem a derme, formando a papila adiposa. Envolve folículos pilosos, glândulas sudoríparas, vasos sanguíneos, canais linfáticos, terminações nervosas, fibras dérmicas e tecido muscular (músculo eretor do pelo).
• Hipoderme - Camada mais profunda da pele, também chamada de tecido celular subcutâneo ou panículo adiposo, pois é formada em sua maior parte por adipócitos (células repletas de gordura).
O pH ácido da superfície cutânea dos mamíferos em geral tem um papel fundamental na defesa antimicrobiana da epiderme, mantendo a permeabilidade da barreira epidérmica, conservando a integridade e mantendo a coesão do estrato córneo. Os valores de pH da pele de cães saudáveis transitam em níveis mais básicos se comparados a gatos. O grau de acidez é variável e depende de diversos fatores, como a região corporal, níveis de estresse, raça, sexo, época do ano etc. Os pelos são estruturas constituídas por células queratinizadas produzidas pelos folículos pilosos, delimitados no momento do nascimento. São formados por uma parte livre, a haste, e uma porção intradérmica, a raiz. Nos flhotes, o tipo de pelo produzido é diferente, que posteriormente será substituído pelo pelame do adulto. A pelagem dos cães pode ser de muitas variedades, mas em média os cães produzem entre 60 e 180 gramas de pelos por quilograma de peso corporal por ano.
Folículo piloso e o ciclo do pelo
Tanto nos cães como nos gatos, a pelagem é constituída por folículos pilosos compostos, sendo primários e secundários. Filhotes recém-nascidos com idade de 3 a 4 meses possuem folículos pilosos simples. Com o envelhecimento do animal, a mudança nos folículos pilosos tem como resultado os folículos pilosos compostos, onde múltiplos pelos saem da pele através da mesma abertura ou orifício folicular. Estes estão divididos em três regiões: o infundíbulo, o istmo e o bulbo.
• Infundíbulo - vai da abertura do ducto sebáceo até o óstio folicular.
• Istmo - estende-se da inserção do músculo eretor do pelo até a abertura do ducto sebáceo.
• Bulbo - vai desde a papila dérmica do pelo até a inserção do músculo eretor do pelo.
O ciclo de crescimento do pelo fornece um mecanismo pelo qual a pelagem se adapta às diferentes épocas do ano. Esse mecanismo é regulado pelo fotoperíodo através da epífse, do hipotálamo e da hipófse (glândula pineal). Os pelos não crescem continuamente e sim em ciclos, sendo que cada ciclo é dividido em três períodos: fase anágena, fase catágena e fase telógena. A duração das fases de crescimento do pelo varia conforme idade, raça, sexo e região corporal. A atividade do folículo piloso e a taxa de crescimento do pelo atingem sua máxima no verão e mínima no inverno. Estudos demonstraram que todos os folículos pilosos primários e pelo menos 50% dos secundários se encontram na fase telógena no inverno. Entretanto, os cães que permanecem frequentemente no interior de ambientes expostos a muitas horas de luz artificial tendem a trocar o pelo de forma contínua ao longo do ano. Além do fotoperíodo, o estado hormonal, a temperatura ambiente, a nutrição e o nível de exposição ao estresse podem afetar diretamente a duração da fase telógena. Pesquisadores analisaram o índice de desenvolvimento do pelo em cães da raça Labrador Retriever e encontraram índices de crescimento de pelo entre 5,5 e 17 mm / 30 dias, dependendo da estação do ano. O pelo cresce até atingir o comprimento pré-determinado geneticamente, entrando em uma fase de repouso que pode durar um tempo indeterminado.
Durante a fase anagênica, o bulbo piloso possui maior atividade. Enquanto ocorre constrição do bulbo do pelo, temos o início da fase catagênica. A partir do momento em que o folículo distal fica espesso, o pelo é empurrado para fora. Na fase telogênica, a papila dérmica separa-se e um flamento epitelial encurta-se para formar o germe secundário. Após o fnal desse estágio de descanso, o germe secundário cresce para baixo e envolve a papila, formando um novo bulbo piloso. O estresse (seja resultado de alguma doença, meio ambiente ou desequilíbrios nutricionais) pode reproduzir o começo da fase telógena, que ocasiona a rarefação generalizada da pelagem. Em diversas ocasiões, essa perda de pelo não se inicia no momento em que o organismo se encontra em estresse, mas sim após algumas semanas da ocorrência do desequilíbrio. O ciclo piloso do cão é principalmente telógeno, o que significa que os animais se mantêm em um estado de senilidade por longos períodos. Porém, a duração dos ciclos pilosos varia de acordo com a raça do cão. Algumas raças nórdicas, como o Husky Siberiano, mantêm a pelagem na fase telógena por anos. Poodles e outras raças com características semelhantes possuem ciclos pilosos baseados na fase anágena, mais próxima dos seres humanos. Estas raças requerem maiores cuidados quanto à limpeza devido ao constante crescimento de sua pelagem.
Nutrientes essenciais para pele e pelagem
A deficiência de determinados nutrientes como proteínas, ácidos graxos, zinco, cobre, vitamina A, complexo B e vitamina E pode resultar em manifestações cutâneas nos cães e gatos. Não só o tipo de pele e pelagem sofre interferência de uma dieta desbalanceada, como o período de vida do animal. Muitos exemplos de problemas de pele relacionados à falta de nutrientes essenciais são relatados em animais em período de alta demanda nutricional, como a fase desenvolvimento do flhote. Uma dieta completa e balanceada é essencial para a prevenção de uma série de complicações.
PROTEÍNAS E AMINOÁCIDOS
A proteína é um elemento essencial para a saúde da pele e da pelagem. Por desempenhar um importante papel no metabolismo da pele, não é surpresa que cerca de 30% das necessidades diárias de proteína da dieta sejam destinadas a mantê-la sadia. Além disso, em períodos de estresse metabólico, como no crescimento ou na lactação, esta porcentagem pode aumentar. O pelo, a primeira barreira protetora do corpo, é constituído de aproximadamente 95% de proteína e tem um conteúdo especialmente alto de cisteína e metionina. Para a manutenção da pigmentação, a proteína também é essencial, e alguns aminoácidos, como a tirosina, participam diretamente da produção dos compostos de pigmento, que auxiliam na proteção contra raios UV. A falta de índices proteicos ideais se manifesta através de diversos indicadores clínicos. A despigmentação da pele e da pelagem é produzida por quantidades insuficientes de tirosina, triptofano e cisteína disponíveis na pele. Recentemente, foi descoberto que, para manter a coloração preta, os flhotes de gatos e de cães de raças grandes requerem uma quantidade de tirosina com concentrações até 20 vezes superiores à quantidade requerida na fase de crescimento, para que atinjam o potencial genético da sua cor de pelagem sem serem considerados deficitários.
Os animais com deficiência de proteínas também apresentam hiperqueratose e perda de pelo. O pelo se torna sem brilho, quebradiço, fno, seco e áspero ao tato. O crescimento do pelo se retarda e a sua troca se prolonga. Lesões escamosas podem aparecer em casos graves de desnutrição proteica. Por último, a cicatrização das feridas pode ser mais lenta, dificultando a recuperação dos tecidos.
LIPÍDIOS
As gorduras proporcionam uma densa fonte de energia e ajudam a deixar o alimento mais palatável. Além disso, proporcionam ácidos graxos essenciais (AGE), entre eles o ácido linoleico (ômega 6) para cães e gatos. Os gatos possuem baixos níveis da enzima- 6-desaturase, que é uma das enzimas que intervêm na cascata enzimática para converter o ácido linoleico em ácido araquidônico, sendo considerado um ácido graxo essencial no caso dos felinos. Os ácidos graxos da pele fornecem apoio estrutural às membranas celulares mediante fosfolipídios, ésteres de colesterol e outros lipídios que atuam como precursores de diversos compostos na regulação da resposta inflamatória (prostaglandinas, leucotrinas e outros eicosanoides) e permitem o normal funcionamento da pele.
O ácido araquidônico é sumamente importante na proliferação de células dérmicas, na manutenção da fluidez e flexibilidade das membranas, já que estas devem resistir aos ataques do meio ambiente. O ácido linoleico controla a migração das moléculas transepidérmicas, incluindo a água, através da pele e é parte integrante da dupla capa intercelular de lipídios, a qual forma parte da barreira de proteção da pele. Os indicadores cutâneos de deficiência de AGE podem demorar até dois ou três meses para aparecer. Estes sinais podem começar por uma pelagem seca e sem brilho, apresentando uma descamação fna. Esta fase pode durar alguns meses e estar acompanhada por perda de pelo e infecções bacterianas secundárias. As deficiências prolongadas produzem pele espessa e gordurosa (especialmente nas orelhas e entre os dígitos), capilares cutâneos debilitados, lenta cicatrização das feridas e maior perda de água transepidérmica.
Oligominerais são elementos fundamentais para a manutenção dos processos metabólicos normais dos cães e gatos. Estes compostos interagem entre si e também com outros componentes dentro do trato gastrintestinal dos animais. Entre os elementos minerais, podemos encontrar interações competitivas pelo mesmo método de absorção. Isso faz com que ocorra não somente uma menor absorção local, mas também uma excreção de outros compostos durante o processo. Além destes fatores, as vitaminas, gorduras, fbras e o pH intestinal podem influenciar a absorção de oligominerais no organismo. Pelo menos 13 elementos inorgânicos são considerados essenciais no organismo, no qual cinco deles são extremamente importantes nos processos cutâneos: zinco (Zn), iodo (I), cobre (Cu), manganês (Mn) e selênio (Se).
ZINCO
Importante nos tecidos com rápida renovação celular como a pele, que contém cerca de 20% de todo o zinco presente no organismo. É parte integrante do metabolismo da vitamina A e da biossíntese dos ácidos graxos. Atua como modulador de muitas respostas inflamatórias, imunológicas, influencia na queratinogênese e na cicatrização das feridas, respaldando a função imunológica ativa da pele. A disponibilidade de zinco pode ser comprometida quando os animais são alimentados com dietas que contenham excesso de cálcio, cobre ou ferro, já que competem pelas mesmas áreas de absorção intestinal. Altos níveis de fitato (quelante do zinco) ou níveis sumamente altos de fbras também podem inibir a absorção de zinco no intestino. Essa diminuição na disponibilidade pode se agravar nos animais geneticamente pré-dispostos a uma baixa deste oligomineral. Cães afetados por essa deficiência podem apresentar crostas, escamação e alopecia facial, principalmente nas regiões periocular e perioral.
IODO
O iodo é necessário para a síntese dos hormônios tiroidianos: tiroxina (T4) e tri-iodotironina (T3). A deficiência de iodo se manifesta de forma cutânea através de pouca pelagem e lesões generalizadas na pele.
COBRE
O cobre é necessário como regulador da pigmentação da pele, da pelagem e para a integridade da queratina. As enzimas responsáveis pela conversão da tirosina em melanina e da pré-queratina em queratina são ambas dependentes do cobre. A deficiência se manifesta através da despigmentação do pelo, da inadequada queratinização da pele e do folículo piloso, criando uma pelagem sem brilho e áspera ao tato.
MANGANÊS
O manganês atua como cofator em diversas reações enzimáticas que são importantes para a formação de dermatan sulfato, condroitina e colágeno, sendo um importante nutriente para o fortalecimento da derme.
SELÊNIO
O selênio funciona em conjunto com a vitamina E, sendo um antioxidante para proteger as membranas celulares contra os pró-oxidantes ambientais e intercelulares. Este componente é essencial para a fabricação de lipídios cutâneos normais.
VITAMINA A
Sob a denominação de vitamina A são encontrados diversos compostos biologicamente ativos, como o retinol, o ácido retinoico e o ß-caroteno. Os gatos são incapazes de sintetizar vitamina A biologicamente ativa a partir de ß-carotenos, por isso precisam deste elemento em sua apresentação pré-formada na dieta. Esta vitamina desempenha um papel fundamental no crescimento e na diferenciação das células, sendo importante na manutenção cutânea. Em especial, a vitamina A é essencial para o processo de queratinização das células epidérmicas. As manifestações de deficiência e toxicidade da vitamina A são similares: ambas produzem hiperqueratinização das células epiteliais. Quando isto acontece nas glândulas sebáceas, o resultado é uma oclusão dos condutos das glândulas e a interrupção das secreções. Podem se formar erupções papulares com centros rígidos. Assim mesmo, os gatos com desnutrição em vitamina A também apresentam pouca pelagem, alopecia, escamas e infecções bacterianas secundárias.
VITAMINA E
A vitamina E funciona em conjunto com o selênio com função antioxidante para eliminar os radicais livres produzidos a partir dos raios UV. Além disso, estes nutrientes atuam para ajudar a estabilizar as membranas celulares e lisossômicas. A vitamina E também está envolvida na modulação da reação inflamatória e imunoestimulação através da redução da prostaglandina E2 e do aumento da interleucina 2. O metabolismo das gorduras é responsável por uma importante quantidade de produção de radicais livres, por isso a vitamina E está estreitamente relacionada com os níveis de gordura na dieta. A deficiência de vitamina E se manifesta através de escamas, eritemas, perda de pelo e infecções bacterianas secundárias.
VITAMINA D
A vitamina D é importante na homeostase do cálcio e influencia na proliferação e diferenciação de queratinócitos. Pode ser encontrada sob duas formas: Colecalciferol ou vitamina D3 (sintetizada na pele) e Ergocalciferol ou vitamina D2 (dieta de origem vegetal). Cães e principalmente gatos absorvem pouca quantidade de vitamina D3 por meio de raios UVB, sendo a dieta a principal responsável para atingir os níveis plasmáticos ideais.
COMPLEXO B
As vitaminas do complexo B são representadas principalmente por biotina (B7), riboflavina (B2) e niacina (B3). Estes componentes em conjunto são responsáveis por diversos processos metabólicos no organismo. A riboflavina, responsável pela metabolização de proteínas, carboidratos e gorduras, também é envolvida nos processos de manutenção da integridade cutânea. A niacina participa da formação de coenzimas responsáveis por reações de catabolismo e síntese. Já a biotina participa como coenzima das reações de carboxilação catalisadas pelas enzimas carboxilases, envolvidas em reações de gliconeogênese, síntese de ácidos graxos e do metabolismo dos aminoácidos, principalmente a leucina. Quando deficientes na dieta, estes três elementos causam efeitos dermatológicos como seborreia, dermatites e alopecia. A falta de biotina pode causar alopecia facial, enquanto a deficiência em riboflavina pode acarretar uma dermatite periocular. Podemos encontrar dermatites pruriginosas em cães com níveis inferiores aos necessários de niacina, geralmente com lesões na região ventral.
CARACTERÍSTICAS DO PRODUTO
Novo PRO PLAN® Sensitive Skin Small Breed com a exclusiva Tecnologia Optiderma®, que inclui carne de salmão como ingrediente nº. 1, traz uma alta concentração de ácidos graxos ômega 3 e 6, antioxidantes, vitaminas e minerais como cobre e selênio, para ajudar a manter saudável os cães com pele sensível.
INGREDIENTES
Salmão (24%), farelo de glúten de milho*, quirera de arroz, milho integral moído*, farinha de salmão, farinha de atum, gordura animal estabilizada com tocoferóis (fonte de vitamina E), óleo de peixe, fosfato bicálcico, cloreto de sódio (sal comum), carbonato de cálcio, cloreto de potássio, hidrolisado de fígado de ave e suíno, L-lisina, DL-metionina, vitaminas (A, D3, E, B12, ácido ascórbico, mononitrato de tiamina, suplemento de riboflavina, cloridrato de piridoxina, niacina, ácido fólico, pantotenato de cálcio, cloreto de colina), minerais (sulfato de zinco, sulfato ferroso, sulfato de cobre, sulfato de manganês, iodato de cálcio, selenito de sódio), antioxidante (BHT).
*Espécies doadoras do gene: Agrobacterium tumefaciens, Bacillus thuringiensis e Streptomyces viridochromogenes.
NÍVEIS DE GARANTIA
Umidade (máx.) 120 g/kg; Proteína Bruta (mín.) 290 g/kg; Extrato Etéreo (mín.) 200 g/kg; Matéria Fibrosa (máx.) 35 g/kg; Matéria Mineral (máx.) 75 g/kg; Cálcio (mín. / máx.) 11 g/kg / 16 g/kg; Fósforo (mín. / máx.) 9.000 mg/kg / 14 g/kg; Potássio (mín.) 5.500 mg/kg; Sódio (mín.) 2.500 mg/kg; Zinco (mín.) 245 mg/kg; Cobre (mín.) 20 mg/kg; Selênio (mín.) 0,30 mg/kg; Lisina (mín.) 10 g/kg; Metionina (mín.) 5.000 mg/kg; Ômega 6 (mín.) 17 g/kg; Ômega 3 (mín.) 5.500 mg/kg; Vitamina C (mín.) 100 mg/kg; Vitamina E (mín.) 550 UI/kg.
APRESENTAÇÕES
1 kg e 3 kg.
CONSERVAÇÃO
Conservar em lugar fresco e seco. Fechar com cuidado depois da utilização e não armazenar próximo a produtos tóxicos.
INSTRUÇÕES DE ALIMENTAÇÃO: Quantidades orientativas que podem variar de acordo com as condições ambientais, nível de atividade do cão, sua idade e condição física. Ao trocar o alimento de seu cão, faça-o gradativamente durante um período de transição de 7 a 10 dias. Esta transição é essencial para evitar problemas gastrointestinais. A cada dia, aumente a quantidade de PRO PLAN® até que o seu cão seja alimentado exclusivamente com PRO PLAN®.