Biotox
Sobre
Princípio(s) Ativo(s)
Receita
Receita Simples
Composição
Cada 100 mL contém:
Amitraz 12,5 g
Veículo q.s.p. 100 mL
Armazenamento
Conservar em local seco e fresco, entre 15 a 30ºC, ao abrigo da luz solar, fora do alcance de crianças e animais domésticos.
Informações ao cliente
Evitar o tratamento de animais cansados ou estressados antes e após o tratamento, bem como evitar o tratamento nas horas mais quentes do dia. Evitar o tratamento de fêmeas em estado adiantado de gestação, apesar de não se conhecer casos de aborto ou má formação (teratogênicos) de fetos. Ao operador evite o contato de BIOTOX com a pele, mãos, boca e olhos, lavando-os com sabão e água em abundância. Usar equipamentos de segurança (máscara, luvas, roupa protetora impermeável e botas). Não pulverizar contra o vento, bem como não utilizar pulverizadores manuais ou mecânicos com vazamentos. Em caso de ingestão acidental ou suspeita de intoxicação procurar imediatamente um médico. Não se conhece nenhum antídoto específico para o princípio ativo do BIOTOX, devendo-se fazer tratamento analéptico e sintomático tanto nos casos humanos como em animais. Não utilizar as embalagens vazias para outros fins.
Registro no MAPA
Licenciado no Ministério da Agricultura sob nº 5.424/96
Responsável técnico
Dr. Naur Bellusci Filho - CRMV-SP nº 6516
Apresentações e concentrações
Apresentações e concentrações
- - Biotox, frasco (20 mL)
Indicações e contraindicações
Indicações
Utilizado como carrapaticida e sarnicida para cães.
Contraindicações / precauções
Evitar o tratamento de animais estressados ou cansados e nas horas mais quentes do dia. Evitar esfoço físico ou estressar o animal após tratamento. Evitar o tratamento de fêmeas em estado adiantado de gestação, apesar de não se conhecer casos de aborto ou má formação (teratogênicos) de fetos. Ao operador evite o contato de BIOTOX com a pele, mãos, boca e olhos. Caso haja contato lave-os com sabão e água em abundância. Usar equipamento de segurança (máscara, luvas, roupa protetora impermeável e botas). Não pulverizar contra o vento, bem como não utilizar pulverizadores manuais ou mecânicos com vazamentos. Em caso de ingestão acidental ou suspeita de intoxicação procurar imediatamente um médico. Não se conhece nenhum antidoto específico para o princípio ativo do BIOTOX, devendo-se fazer tratamento analéptico e sintomático tanto nos casos humano como em animais. Sintomas como depressão do SNC e respiraória, queda de pressão sanguínea, distúrbios digestivos, cefaléia, agitação corporal, tremores e convulsões são causados por intoxicação pelo componente ativo do BIOTOX. Não utilizar embalagens vaziar para outros fins.
Efeitos adversos
Os principais sinais clínicos nos animais intoxicados, particularmente no cão, são ataxia, incoordenaçào, sonolência, depressão, bradicardia, hipotermia, midríase, êmese e diarreia (SPINOSA, 2011).
Reprodução, gestação e lactação
Evitar o tratamento de fêmeas em estado adiantado de gestação
Superdosagem
Sintomas como depressão do SNC e respiratória, queda de pressão sanguínea, distúrbios digestivos, cefaléia, agitação corporal, tremores e convulsões são causados por intoxicação pelo componente ativo do BIOTOX.
Administração e doses
Via(s)
- Tópica
Videos da(s) via(s)
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Modo de usar
Uso externo através de pulverização e banho: Cães: No tratamento da sarna sarcóptica, diluir 10mL de BIOTOX em 5 litros de água, banhando uma vez e repetindo o banho com 7 a 10 dias de intervalo. No tratamento da sarna demodécica, diluir 10 mL de BIOTOX em 2,5 litros de água, banhando o animal num total de 3 a 4 banhos, com intervalo semanal. No controle de carrapatos, diluir 10mL de BIOTOX em 5 litros de água banhando uma vez e repetindo após 3 semanas se necessário. Aplicar a mistura no cão, friccionando bem o pelo com uma esponja ou pano (todo o corpo do animaol deve ser molhado pela mistura, principalmente entre as pernas, cauda e cabeça). O animal não deve ser enxaguado, deve ser seco à sombra e não deve lamber o produto. Não guardar a sobra da solução.
Interações medicamentosas
Observações da interação
Desconhecida
Aviso Legal - Interações Medicamentosas
O Aplicativo Vet Smart contém informações de interação medicamentosas em geral, que foram levantadas por pesquisa realizada pelo próprio Vet Smart, de modo que as informações médicas e sobre medicamentos não é um aconselhamento médico veterinário e não deve ser tratado como tal. Portanto, a Vet Smart não garante nem declara que a informação sobre tratamentos médicos veterinários ou interações medicamentosas do Aplicativo Vet Smart: (A) estará constantemente disponível, ou disponíveis a todos; ou (B) são verdadeiras, precisas, completas, atuais ou não enganosas.
Farmacologia
Farmacodinâmica
Em larvas de carrapato,o amitraz penetra rapidamente inibindo a monoaminoxidase (MAO). Esta enzima mitocondrial tem ação catalisadora no processo de desaminação de catecolaminas, resultando no aumento dos níveis de norepinefrina e serotonina no sistema nervoso central. Há evidências também e sua ação direta em canais de sódio da membrana nervosa e ação inibidora sobre a síntese das prostaglandinas. Nas teleóginas, as formamidinas inibem o processo de liberação de ovos, por impedir a contração de sua musculatura genital (SPINOSA, 2011).
Farmacocinética
A biotransformação do amitraz ocorre no fígado, sendo os seus metabólitos excretados por vias renais e biliares.
A absorção pela pele aumenta de acordo com o grau de lesão e inflamação desta, embora seja absorvido, em menor quantidade, também pela pele íntegra (SPINOSA, 2011).
Efeitos adversos
Os principais sinais clínicos nos animais intoxicados, particularmente no cão, são ataxia, incoordenaçào, sonolência, depressão, bradicardia, hipotermia, midríase, êmese e diarreia (SPINOSA, 2011).
Reprodução, gestação e lactação
Evitar o tratamento de fêmeas em estado adiantado de gestação
Superdosagem
Sintomas como depressão do SNC e respiratória, queda de pressão sanguínea, distúrbios digestivos, cefaléia, agitação corporal, tremores e convulsões são causados por intoxicação pelo componente ativo do BIOTOX.
Estudos
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Referências bibliográficas
SPINOSA, H.S.; GORNIAK, S.L.; BERNARDI, M.M. Farmacologia Aplicada à Medicina Veterinária. 5 ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
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