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Neomicina

Classificaçāo: Antibiótico (grupo Aminoglicosídeos)

Espécies: Cães e Gatos

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Sobre

Aviso

Este medicamento pode ser encontrado em apresentações de uso humano, porém com literatura técnica que baseia seu uso na medicina veterinária. O uso de suas informações é de responsabilidade do médico veterinário.

Princípio(s) Ativo(s)

  • Neomicina

Receita

Controle Especial - Humano

Armazenamento

Conservar em temperatura ambiente, protegido de luz e umidade. Manter fora do alcance de crianças e animais domésticos.

Informações ao cliente

Informe ao Médico Veterinário a ocorrência de gestação ou lactação durante ou logo após o tratamento. A interrupção do tratamento e a modificação de dose não devem ser feitas sem a orientação do Médico Veterinário. Os microrganismos são capazes de desenvolver resistência nos casos de subdosagem.

Apresentações e concentrações

OPÇÕES VETERINÁRIAS COM Neomicina

  • Crema 6 A ®
    Princípio(s) Ativo(s):
    Empresa: Labyes
  • Kaopek
    Princípio(s) Ativo(s):
    Empresa: Ibasa
  • Natalene®
    Princípio(s) Ativo(s):
    Empresa: Virbac
  • Neodexa F Creme
    Princípio(s) Ativo(s):
    Empresa: Coveli
  • Neodexa Spray
    Princípio(s) Ativo(s):
    Empresa: Coveli
  • Otodem Plus
    Princípio(s) Ativo(s):
    Empresa: Ceva
  • Otologic
    Princípio(s) Ativo(s):
    Empresa: Biovet
  • Otospan
    Princípio(s) Ativo(s):
    Empresa: Duprat
  • Panolog™
    Princípio(s) Ativo(s):
    Empresa: Elanco
  • Tetisarnol Spray
    Princípio(s) Ativo(s):
    Empresa: Coveli
  • Equiderm Pomada 30
    Princípio(s) Ativo(s):
    Empresa: Marcolab
  • Kuraderm Prata
    Princípio(s) Ativo(s):
    Empresa: König
  • Neo-Sulmetina SM
    Princípio(s) Ativo(s):
    Empresa: Química Santa Marina
  • Neotopic SM
    Princípio(s) Ativo(s):
    Empresa: Química Santa Marina
  • Otodermin
    Princípio(s) Ativo(s):
    Empresa: Bravet
  • Otodog
    Princípio(s) Ativo(s):
    Empresa: Química Santa Marina
  • Otosyn
    Princípio(s) Ativo(s):
    Empresa: König

Apresentações e concentrações

  • - Neomicina 100 mg, comprimido

Indicações e contraindicações

Indicações

É indicada no tratamento a curto prazo de infecções graves causadas por cepas sensíveis de bactérias gram-negativas. A neomicina difere dos outros aminoglicosídeos por poder ser administrada tanto por via oral como aplicada pela via tópica em infecções de pele, ouvido e olho. Pode ser indicada em infecções intestinais e no controle da encefalopatia hepática, além de to tratamento das dermatoses e piodermites (VIEIRA & PINHEIRO, 2004).

Contraindicações / precauções

Não deve ser administrada por via parenteral devido a sua nefrotoxicidade.

Efeitos adversos

A neomicina é o mais nefrotóxico dos antibióticos aminoglicosídeos. A droga também é potencialmente tóxica para os nervos vestibular e auditivo. A ototoxicidade dé uma preocupação quando a neomicina é instilada no canal externo do ouvido, podendo causar ruptura da membrana timpânica. O uso prolongado por via oral pode induzir a diarreia (VIEIRA & PINHEIRO, 2004).

Reprodução, gestação e lactação

Não recomenda-se o uso em fêmeas gestantes ou lactantes.

Superdosagem

A toxicidade da neomicina é grande. O tratamento prolongado ou em altas doses pode provocar necrose tubular aguda, bloqueio neuromuscular, apnéia e síndrome de neurite óptica reversível

Administração e doses

Via(s)

  • Oral
  • Tópica

Frequência de utilização

6 / 6 horas

12/12 horas

Dosagem indicada

(VIEIRA & PINHEIRO, 2004; WILLARD, 2010)

Dosagem para Cães e Gatos

Recomendado

10 - 15 mg / kg

INDICAÇÃO: 0 mg

(WATSON & BUNCH, 2010)

Dosagem para Cães e Gatos

Encefalopatia hepática

20 mg / kg

INDICAÇÃO: 0 mg

Observações

Devem ser realizados exames bacteriológicos para a identificação do agente causal e sua sensibilidade à neomicina.

Interações medicamentosas

Acetato de Retinol

Tipo de interação - Antagonismo

Grau de interação - Moderado

Efeito Clínico - Efeito terapêutico diminuido da vitamina A

Mecanismo de ação - Diminuição da absorção de vitamina A

Conduta - Ajustar dose

Ampicilina

Tipo de interação - Antagonismo

Grau de interação - Grave

Efeito Clínico - Inativação da ampicilina

Mecanismo de ação - Inativação química

Conduta - Incompatível

Besilato de Atracúrio

Tipo de interação - Sinergismo

Grau de interação - Grave

Efeito Clínico - Depressão respiratória prolongada

Mecanismo de ação - Possível sinergismo farmacológico

Conduta - Incompatível

Brometo de Rocurônio

Tipo de interação - Sinergismo

Grau de interação - Moderado

Efeito Clínico - Efeito terpêutico aumentado do brometo de rocurônio

Conduta - Ajustar dose

Carboplatina

Tipo de interação - Toxicidade

Grau de interação - Moderado

Efeito Clínico - Aumento do efeito nefrotóxico dos aminoglicosídeos

Conduta - Evitar o uso

Cefalotina

Tipo de interação - Toxicidade

Grau de interação - Moderado

Efeito Clínico - Aumento da nefrotoxicidade

Conduta - Evitar o uso

Cefazolina

Tipo de interação - Toxicidade

Grau de interação - Moderado

Efeito Clínico - Aumento da nefrotoxicidade da cefazolina

Mecanismo de ação - Potencialização dos efeitos adversos

Conduta - Evitar o uso

Cefoxitina

Tipo de interação - Toxicidade

Grau de interação - Moderado

Efeito Clínico - Efeito nefrotóxico aumentado

Conduta - Evitar o uso

Cisplatina

Tipo de interação - Toxicidade

Grau de interação - Moderado

Efeito Clínico - Aumento da toxicidade dos Aminoglicosídeos

Conduta - Evitar o uso

Cloridrato de Vancomicina

Tipo de interação - Toxicidade

Grau de interação - Moderado

Efeito Clínico - Aumento da nefrotoxicidade

Mecanismo de ação - Toxicidade combinada

Conduta - Evitar o uso

Digoxina

Tipo de interação - Antagonismo

Grau de interação - Moderado

Efeito Clínico - Efeito terapêutico diminuido da Digoxina

Mecanismo de ação - Desconhecido

Conduta - Ajustar dose

Furosemida

Tipo de interação - Toxicidade

Grau de interação - Grave

Efeito Clínico - Ototoxicidade grave

Mecanismo de ação - Toxicidade auditiva sinérgica entre as drogas envolvidas

Conduta - Incompatível

Lactulona

Tipo de interação - Antagonismo

Grau de interação - Moderado

Efeito Clínico - Efeito terapêutico diminuido da Lactulona

Mecanismo de ação - A eliminação de certas bactérias do cólon pela Neomicina pode interferir na degradação da Lactulona e impedir a acidificação adequada do cólon

Conduta - Evitar o uso

Penicilinas

Tipo de interação - Antagonismo

Grau de interação - Moderado

Efeito Clínico - Efeito terapêutico diminuido dos Aminoglicosídeos

Mecanismo de ação - Inativação química

Conduta - Administrar em local diferente e com intervalo

Vitamina A

Tipo de interação - Antagonismo

Grau de interação - Moderado

Efeito Clínico - Efeito terapêutico diminuido da Vitamina A

Mecanismo de ação - Diminuição da absorção gastrintestinal da Vitamina A

Conduta - Ajustar dose

Vitamina B12

Tipo de interação - Antagonismo

Grau de interação - Moderado

Efeito Clínico - Efeito terapêutico diminuido da Vitamina B12

Mecanismo de ação - Diminuição da absorção gastrintestinal da Vitamina B12

Conduta - Ajustar dose

Vitamina E

Tipo de interação - Antagonismo

Grau de interação - Moderado

Efeito Clínico - Efeito terapêutico diminuido da Vitamina E

Mecanismo de ação - Diminuição da absorção gastrintestinal da Vitamina E

Conduta - Ajustar dose

Ácido Ursodesoxicólico

Tipo de interação - Antagonismo

Grau de interação - Moderado

Efeito Clínico - Efeito terapêutico do ácido ursodesoxicólico diminuido

Conduta - Ajustar dose

Aviso Legal - Interações Medicamentosas

O Aplicativo Vet Smart contém informações de interação medicamentosas em geral, que foram levantadas por pesquisa realizada pelo próprio Vet Smart, de modo que as informações médicas e sobre medicamentos não é um aconselhamento médico veterinário e não deve ser tratado como tal. Portanto, a Vet Smart não garante nem declara que a informação sobre tratamentos médicos veterinários ou interações medicamentosas do Aplicativo Vet Smart: (A) estará constantemente disponível, ou disponíveis a todos; ou (B) são verdadeiras, precisas, completas, atuais ou não enganosas.

Farmacologia

Farmacodinâmica

Estes antibióticos interferem na síntese proteica bacteriana, promovendo a formação de proteínas defeituosas. Os aminoglicosídeos ligam-se à subunidade 30 S do ribossoma, provocando a leitura incorreta do códifo genético e, consequentemente, permitem a incorporação de aminoácidos incorretos na cadeia polipeptidica que está sendo formada no ribossoma. a proteína defeituosa é fundamental para o metabolismo da bactéria, levando à morte celular (SPINOSA, 2006).

Farmacocinética

A absorção dos aminoglicosídeos no trato digestivo é desprezível, porém são ativos na luz intestinal, quando administrados via oral. Para o tratamento de infecções sistêmicas recomenda-se o uso da via parenteral. Em geral, estes antibióticos ligam-se pouco às proteínas plasmáticas e não são biotransformados de maneira significante no organismo do animal. A eliminação renal do agente na sua forma ativa ocorre por filtração glomerular; a ocorrência de nefropatia pode provocar níveis altos de aminoglicosídeos na circulação, favorecendo o aparecimento de efeitos tóxicos.

Efeitos adversos

A neomicina é o mais nefrotóxico dos antibióticos aminoglicosídeos. A droga também é potencialmente tóxica para os nervos vestibular e auditivo. A ototoxicidade dé uma preocupação quando a neomicina é instilada no canal externo do ouvido, podendo causar ruptura da membrana timpânica. O uso prolongado por via oral pode induzir a diarreia (VIEIRA & PINHEIRO, 2004).

Reprodução, gestação e lactação

Não recomenda-se o uso em fêmeas gestantes ou lactantes.

Superdosagem

A toxicidade da neomicina é grande. O tratamento prolongado ou em altas doses pode provocar necrose tubular aguda, bloqueio neuromuscular, apnéia e síndrome de neurite óptica reversível

Monitoramento

Em tratamentos orais e parenterais com aminoglicosídeos, deve ser avaliada com frequência a função renal (uréia, creatinina) do paciente, bem como a densidade de urina, aumento da excreção de proteína e a presença de cilindros ou células, através da urinálise

Estudos

Não há nenhum estudo relacionado à este produto.

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Referências bibliográficas

ANDRADE, S.F. et al. Quimioterápicos, antimicrobianos e quimioterápicos. In: ANDRADE, S. F. Manual de terapêutica Veterinária, 3 ed. São Paulo:

Editora Roca, 2008

LAPPIN, M. R. Doenças infecciosas. In: NELSON, R. W.; COUTO, C. G. Medicina interna de pequenos animais. Tradução: Aline Santana da Hora. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010

SCARTEZZINI, M. et al. Diagnóstico bacteriológico de diversas patologias de cães e gatos e verificação da suscetibilidade a antimicrobianos.Veterinária em Foco, v.8, n.2, jan./jun. 2011

SPINOSA, H. S. Antibióticos: aminoglicosídeos, polimixinas, bacitracina e vancomicina. SPINOSA H. S. et al. Farmacologia Aplicada à Medicina Veterinária. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

VIEIRA, F. C.; PINHEIRO, V. A. Monografias farmacêuticas. In: VIEIRA, F. C.; PINHEIRO, V. A. Formulário veterinário farmacêutico. 1. ed. São Paulo: Pharmabooks, 2004

WATSON, P. J.; BUNCH, S. E. Tratamento das complicações da doença e insuficiência hepáticas. In: NELSON, R. W.; COUTO, C. G. Medicina interna de pequenos animais. Tradução: Aline Santana da Hora. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010

WILLARD, M. D. Distúrbios do sistema digestório. In:NELSON, R. W.; COUTO, C. G. Medicina interna de pequenos animais. Tradução: Aline Santana da Hora. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010

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