Estreptomicina
Sobre
Aviso
Este medicamento pode ser encontrado em apresentações de uso humano, porém com literatura técnica que baseia seu uso na medicina veterinária. O uso de suas informações é de responsabilidade do médico veterinário.
Princípio(s) Ativo(s)
Armazenamento
Conservar em local seco e fresco, ao abrigo da luz solar, fora do alcance de crianças e animais domésticos.
Informações ao cliente
Informe ao Médico Veterinário a ocorrência de gestação ou lactação durante ou logo após o tratamento.
Apresentações e concentrações
OPÇÕES VETERINÁRIAS COM Estreptomicina
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Princípio(s) Ativo(s): Ftalilsulfatiazol; Sulfato de Estreptomicina; Hidróxido de Alumínio; Pectina; CaulimEmpresa: Biofarm
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Princípio(s) Ativo(s): Benzilpenicilina Procaína; Benzilpenicilina Cristalina - potássica; EstreptomicinaEmpresa: Lema Biologic
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Princípio(s) Ativo(s): Ftalilsulfatiazol; Sulfaguanidina; EstreptomicinaEmpresa: Embrasvet
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Princípio(s) Ativo(s): EstreptomicinaEmpresa: Vitalfarma
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Princípio(s) Ativo(s): Benzilpenicilina Benzatina; Benzilpenicilina Procaína; Benzilpenicilina Cristalina - potássica; EstreptomicinaEmpresa: Vitalfarma
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Princípio(s) Ativo(s): Benzilpenicilina Benzatina; Benzilpenicilina Procaína; Benzilpenicilina Cristalina - potássica; EstreptomicinaEmpresa: Vitalfarma
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Princípio(s) Ativo(s): Benzilpenicilina Benzatina; Benzilpenicilina Procaína; Benzilpenicilina Cristalina - potássica; EstreptomicinaEmpresa: Vitalfarma
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Princípio(s) Ativo(s): Benzilpenicilina Procaína; Benzilpenicilina Cristalina - potássica; Estreptomicina; Isoniazida; PrednisolonaEmpresa: Eurofarma
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Princípio(s) Ativo(s): Benzilpenicilina Benzatina; Benzilpenicilina Cristalina - potássica; Benzilpenicilina Procaína; EstreptomicinaEmpresa: Vallée
Apresentações e concentrações
- - Estreptomicina, manipulação
Indicações e contraindicações
Indicações
A estreptomicina é um antibiótico pertencente à classe dos aminoglicosídeos.
É indicada no tratamento a curto prazo de infecções graves causadas por cepas sensíveis de bactérias gram-negativas. A estreptomicina é utilizada no tratamento da brucelose canina são as drogas de eleição na eliminação de Leptospira dos túbulos renais de animais portadores (ANDRADE et al., 2008).
Contraindicações / precauções
Utilizar com cautela em pacientes neonatos, geriátricos e portadores de insuficiência renal, desordens neuromusculares, febre intensa e desidratação.A estreptomicina é contraindicada em animais com hipersensibilidade conhecida a esse medicamento ou a outros aminoglicosídeos.
Efeitos adversos
Poderão ocorrer como efeitos adversos nefrotoxidade, ototoxidade, bloqueio neuromuscular, erupções cutâneas e alterações hematológicas. Em animais com nefropatia, há o aumento dos efeitos tóxicos, uma vez que há grandes níveis do antimicrobiano na circulação.
Reprodução, gestação e lactação
Não recomenda-se o uso em fêmeas gestantes ou lactantes.
Superdosagem
O tratamento prolongado ou em altas doses com aminoglicosídeos pode provocar necrose tubular aguda, bloqueio neuromuscular, apnéia em casos de injeções intravenosas rápidas e síndrome de neurite óptica reversível.
Administração e doses
Via(s)
- IM
- SC
Videos da(s) via(s)
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Frequência de utilização
8/8 horas
Dosagem indicada
Doses
Dosagem para Cães e Gatos
Recomendado
8 - 12 mg / kg
Observações
Devem ser realizados exames bacteriológicos para a identificação do agente causal e sua sensibilidade à estreptomicina.
Interações medicamentosas
Diuréticos de alça
Efeito Clínico - Aumentar o risco de toxicidade renal da estreptomicina.
Medicamentos ototóxicos ou nefrotóxicos
Efeito Clínico - Aumenta o risco de danos aos ouvidos e aos rins.
Aviso Legal - Interações Medicamentosas
O Aplicativo Vet Smart contém informações de interação medicamentosas em geral, que foram levantadas por pesquisa realizada pelo próprio Vet Smart, de modo que as informações médicas e sobre medicamentos não é um aconselhamento médico veterinário e não deve ser tratado como tal. Portanto, a Vet Smart não garante nem declara que a informação sobre tratamentos médicos veterinários ou interações medicamentosas do Aplicativo Vet Smart: (A) estará constantemente disponível, ou disponíveis a todos; ou (B) são verdadeiras, precisas, completas, atuais ou não enganosas.
Farmacologia
Farmacodinâmica
Estes antibióticos interferem na síntese proteica bacteriana, promovendo a formação de proteínas defeituosas. Os aminoglicosídeos ligam-se à subunidade 30 S do ribossoma, provocando a leitura incorreta do códifo genético e, consequentemente, permitem a incorporação de aminoácidos incorretos na cadeia polipeptidica que está sendo formada no ribossoma. a proteína defeituosa é fundamental para o metabolismo da bactéria, levando à morte celular (SPINOSA, 2006).
Farmacocinética
Absorção: A estreptomicina é administrada por via intramuscular (IM) ou intravenosa (IV) em medicina veterinária. Ela é prontamente absorvida após a administração IM.
Distribuição: A estreptomicina se distribui amplamente pelos tecidos e fluídos corporais, incluindo pulmões, rins, fígado e líquido sinovial.
Metabolismo: A estreptomicina não sofre metabolismo significativo no organismo animal.
Eliminação: A estreptomicina é excretada principalmente pelos rins na forma ativa, através da filtração glomerular. A meia-vida de eliminação pode variar entre as espécies animais.
Efeitos adversos
Poderão ocorrer como efeitos adversos nefrotoxidade, ototoxidade, bloqueio neuromuscular, erupções cutâneas e alterações hematológicas. Em animais com nefropatia, há o aumento dos efeitos tóxicos, uma vez que há grandes níveis do antimicrobiano na circulação.
Reprodução, gestação e lactação
Não recomenda-se o uso em fêmeas gestantes ou lactantes.
Superdosagem
O tratamento prolongado ou em altas doses com aminoglicosídeos pode provocar necrose tubular aguda, bloqueio neuromuscular, apnéia em casos de injeções intravenosas rápidas e síndrome de neurite óptica reversível.
Monitoramento
Em tratamentos orais e parenterais com aminoglicosídeos, deve ser avaliada com frequência a função renal (uréia, creatinina) do paciente, bem como a densidade de urina, aumento da excreção de proteína e a presença de cilindros ou células, através da urinálise
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Referências bibliográficas
ANDRADE, S.F. et al. Quimioterápicos, antimicrobianos e quimioterápicos. In: ANDRADE, S. F. Manual de terapêutica Veterinária, 3 ed. São Paulo:
DC, Plumb. Plumb’s veterinary drug handbook, (2017).
Editora Roca, 2008
GARNICA, G. L. et al. Uveítis anterior como manifestación de brucelosis: Reporte de un caso y revisión de literatura. Enfermedades Infecciosas y Microbiología, vol. 30, núm. 2, abril-junio 2010
RIBEIRO, J. M. M. G. et al. Brucelose canina - relato de caso. Arq. Inst. Biol., São Paulo, v.69, n.4, p.103-106, out./dez., 2002
SCARTEZZINI, M. et al. Diagnóstico bacteriológico de diversas patologias de cães e gatos e verificação da suscetibilidade a antimicrobianos.Veterinária em Foco, v.8, n.2, jan./jun. 2011
SPINOSA, H. S. Antibióticos: aminoglicosídeos, polimixinas, bacitracina e vancomicina. SPINOSA H. S. et al. Farmacologia Aplicada à Medicina Veterinária. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
VIEIRA, F. C.; PINHEIRO, V. A. Monografias farmacêuticas. In: VIEIRA, F. C.; PINHEIRO, V. A. Formulário veterinário farmacêutico. 1. ed. São Paulo: Pharmabooks, 2004
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